Olho o tapete verde
Nem tecido
Por ninguém conhecido.
E é tão lindo
Vê-lo aparecer
Em todas as Primaveras.
Quem disse que estas terras
São desertas e feias
Nunca olhou com atenção
Para este plano chão
Onde, das mãos do Mestre,
Caiu o arco-íris,
Que com a brisa leve e quente
Espalhou contenteAs suas cores,
Por estas planícies
De tantas lendas,
De tantos amores.
Salpicado de amarelo
E do encarnado
Das papoilas.
Um tapete enorme,
Que não foi pintado Nem tecido
Por ninguém conhecido.
E é tão lindo
Vê-lo aparecer
Em todas as Primaveras.
Quem disse que estas terras
São desertas e feias
Nunca olhou com atenção
Para este plano chão
Onde, das mãos do Mestre,
Caiu o arco-íris,
Que com a brisa leve e quente
Espalhou contenteAs suas cores,
Por estas planícies
De tantas lendas,
De tantos amores.
por maria Sousa
9 comentários:
lindas e tao verdadeiras palavras, linda imagem,
beijos querida In Natura
Uma belíssima tela que retrata tão bem as palavras do poema.
Você está em minha nova postagem... Quando puder passe para ver!
Beijinhos
Olá, In Natura!
Esta tela me é familiar1 rsrs
Gostei do poema que colocastes.
Uma linda semana prá vc!!!
Bjs!!
As arteiras
Oi prima, texto muito bonito, não entendo nada de poemas, mas sei dizer quando " toca " , gostei,
bjs netunianos, ótima semana
ps.: conheço essa tela rs
Parecia estar vendo um caminho colorido, com sombras cintilantes às margens.
Que belo! Que belo!
Abraços
Obrigada de coração por sua visita e palavras deixadas no Simplesmente Amor... Receba um beijo carinhoso e o meu desejo de que você tenha um ótimo dia!
Como siempre un placer haberme pasado por tu espacio. Estupendo el poema...
Saludos!
Olá minha cara In Natura, poema de grande sensibilidade, bem acompanhado com bela arte visual, parabéns pela qualidade e aproveito para agradecer sempre seus gentis comentários.
forte abraço,
c@aurosa
Este quadro é meu, digo nossa, mas não foi eu quem pintou, ganhei do próprio artista. Uma obra de arte! Beijo
Postar um comentário